terça-feira, 31 de julho de 2007

ESTUDO 12 - FAMILIA.

Família - Um Projeto Celestial - UMA IDÉIA DE OUTRO MUNDO.

Em Gênesis 1.27,28 descobrimos que a família é uma idéia de Deus. Sua intenção sempre foi encher a terra de filhos semelhantes a Jesus. Para realizar esse propósito Deus criou o homem e a mulher ordenando-lhes que se unissem e gerassem filhos. Assim, cada filho seria, como Adão, semelhante a Jesus e a partir de seus pais seriam apresentados a Deus se tornando íntimos dEle.

Família é uma idéia da qual Deus não desistiu, não alterou, nem entregou para ser destruída. Quando o homem pecou, entretanto, ele se afastou de Deus e de Seu propósito. Passou, então, a sofrer as conseqüências da degeneração de sua natureza como a quebra do relacionamento com Deus. A partir disso todos seus relacionamentos foram atingidos por uma natureza corrompida que passou a caracterizar o homem.

O pecado degenerou o homem e seus relacionamentos produzindo uma corrupção progressiva durante a história da terra levando a um sistema de enganos chamado de mundo, sistema mundano, carnal.

Não nos iludamos com o mundo, que é um sistema de enganos e mentiras, encabeçado pelo diabo, que visa, tão somente, afastar o homem de Deus. Todos os pensamentos e intenções do mundo são contrários à Deus e ao Seu propósito eterno.

A família, neste mundo governado pelo diabo, passou a ser duramente perseguida. A intenção do inimigo é clara, pois se ele atingir a família vai interferir diretamente no propósito eterno de Deus. Essa consciência é importantíssima para nós igreja. Quando a família é criticada, desvalorizada ou prejudicada não são apenas grupos de indivíduos que estão sendo atingidos, mas o maravilhoso plano criado por Deus para cumprir seu Supremo Propósito. Da mesma forma quando famílias dignas são constituídas o propósito de Deus está sendo cumprido. Mais casais serão do Senhor e mais filhos serão criados nos caminhos do Senhor e mais famílias dignas serão formadas.

Quando um homem e uma mulher se unem em casamento eles se tornam uma só carne. Os filhos gerados dessa união devem ser apresentados a Deus e ensinados no caminho do Senhor. Em Deuteronômio 6.1-9; 20-25. o objetivo não é outro senão o de perpetuar gerações que temam o Senhor e cumpram os Seus mandamentos, que são vida para o homem. Jesus deu a ordem de “ir e fazer discípulos”. O discipulado não começa em outro lugar sem antes começar dentro de casa junto com a esposa e com os filhos.

Precisamos, portanto, lutar contra toda investida maligna contra nossas famílias. Precisamos compreender como o inimigo está tentando atingir nossos lares e barrar sua ação. Mais que isso precisamos compreender que família não é um projeto deste mundo é um projeto do céu, do Reino de Deus, logo não pode ser vencido pelo inimigo.

Quando afirmamos sobre a vitória da família, devemos salientar que se trata da família cujos princípios estão fundamentados na rocha verdadeira, que é o Senhor Jesus e o cumprimento à Sua Palavra. No entanto, uma construção sem fundamentação nos princípios, logo, sem o Senhor, está condenada ao fracasso, como vemos o exemplo de tantas famílias destruídas pelo inimigo. Essa derrota é resultado do humanismo que penetrou e domina os lares. Ler Salmos 127.1 e Mateus 7.24-27.

Um aspecto muito relevante quanto à qualidade de nossas famílias trata-se do quanto o mundo influencia os nossos lares. Jesus sempre fez questão de deixar claro que nós não somos deste mundo e que, por isso, devemos nos guardar de sua contaminação e viver como seres da nação do Reino, da nação para a qual fomos transportados por Cristo (Cl 1.13).

Parece, entretanto, que nos falta uma consciência plena do que isso significa, pois temos constatado uma presença sutil, mas veemente, de valores, conceitos e atitudes próprias de vidas presas a este mundo nas nossas famílias. Penso ser este um dos maiores problemas da igreja hoje. Nossa mentalidade e nossa prática não compreendem as implicações dessa mudança de nação.

Cabe-nos, como Igreja e como indivíduos salvos, conscientizarmos de que não pertencemos mais a este mundo. Somos comprados por alto preço, que foi o Sangue de Jesus. As pessoas que aceitaram o Evangelho de Cristo o fizeram de forma incompleta, pois não se aperceberam da situação espiritual e do perigo que se encontravam. Antigamente o evangelho era pregado de modo a convencer o pecador do seu pecado e de sua condenação espiritual. Hoje, fala-se das necessidades materiais das pessoas a fim de levá-las a entenderem que precisam de Deus. Que Deus suprirá todas as suas necessidades. Não é este o Evangelho que Cristo mandou que pregássemos. Este é um evangelho anátema que condena as pessoas duas vezes ao inferno. Uma por seus pecados não resolvidos diante de Deus, outra por crer em Deus falso, o que é idolatria (Gálatas 1.8-10).

Existe uma situação que agrava muito o estado das pessoas: a falta de posicionamento quanto a verdadeira fé em Cristo Jesus e a obediência à Sua Palavra. Sinais disso percebidos nas famílias.

Os filhos ouvem os frívolos e terrenos desafios de sua geração e partem numa busca desesperada por sucesso profissional e financeiro, sacrificando a vida espiritual e familiar.

Muitas vezes atendem às pressões de uma sociedade hedonista (tendência a considerar que o prazer individual e imediato é a finalidade da vida) cuja juventude cultua o corpo chegando até a ficar doente por não comer ou pelo uso de anabolizantes. Tudo para atender às ridículas exigências do padrão de beleza do mundo como se o corpo eterno fosse este corpo carnal.

A força que dão valor não passa de um atributo muscular. A força que vem de Deus grande parte da atual geração nem sabe que existe ou para que sirva.

Nossos filhos são persuadidos a buscarem satisfação em tantas coisas deste mundo, alguma são até “gospel”, mas também impedem que encontrem a plena satisfação que há em Jesus. Querem o rock, o som pesado, o “curtir” pela simples curtição.

A razão e a fé estão sempre em conflito na mente de nossos filhos. O culto ao conhecimento humano se opõe ao pouco fundamento característico da vida cristã da atual geração. Muitos não conseguem entender quão maravilhoso e inquestionável é o conhecimento de Deus.

Eles falam e agem como tentando conquistar as riquezas deste mundo pondo aqui seus corações esquecendo-se (ou porque desconhecem) onde temos que ajuntar nosso tesouro. Falam de carros, roupas, casas, posição social mostrando toda sua ansiedade pelo ter. Essa é uma busca tão má que muitos ficam solitários, desprezados e rejeitados por não serem considerados vencedores. Outros tomam o caminho do orgulho e da avareza, infelizmente. Caem nos dois pontos de queda do homem: o abatimento, por julga-se um derrotado; ou a exaltação, que leva ao orgulho e avareza (ler Pv 30.7-9).

Cabe aos pais serem fatores de verdadeiro equilíbrio na vida dos seus filhos. Sendo um ponto de compensação. Ora incentivando, ora desestimulando. Quando os filhos estão apáticos quanto aos estudos e à uma carreira profissional, devem os pais motivá-los, incentivando-os a estudarem e lutarem por uma carreira profissional de sucesso. Quando os filhos estivem totalmente absortos em estudos e muito preocupados com o sucesso profissional e financeiro, puxar um pouco o freio e dizer que, na vida existem temas mais importantes, que é o Senhor e o Seus Reino, a família, as amizades sinceras.

Os adolescentes e jovens sentem-se pressionados a agradar aos colegas, aos parentes, aos professores e aos chefes. Têm medo de parecerem diferentes e estranhos aos amigos. Valorizam a popularidade mesmo que isso implique em esquecer a espiritualidade. Querem ser amados pelo mundo como se isso fosse realmente importante.

Quando ouvem a palavra de Deus, ela soa como um conjunto de regras que devem ser adequadas a este mundo. Sendo isso impossível, a vida cristã torna-se um peso, apenas um peso.

Querem ser crentes salvos e discípulos, no entanto querem viver e pensar como o mundo. Sentem-se atraídos de um lado e do outro, estão divididos. Se os pais não percebem isso e agirem a tempo e com sabedoria poderão perder os filhos para o mundo. É impossível servir a dois senhores.

Se nossos filhos tem sofrido tais pressões, pergunto: Eles sabem de onde são? Nós sabemos de onde somos? Se eles estão assim, aprenderam de nós, seus pais. O exemplo que os filhos vêem nos pais marcará para sempre suas vidas.

O resultado são pais e filhos amargurados ou desanimados sem conseguirem ser plenos no Reino, nem tão pouco satisfeitos no mundo.

Os tempos passam, o mundo está passando, mas nós não somos deste mundo. Nossos filhos não pertencem a este mundo, nossa família é de outra nacionalidade. Nascemos no Reino de Deus.

1) De onde somos?

Somos do Reino, da Jerusalém Celestial, de onde Jesus é!

Mt 4.8 - Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles.
Jo 18.36 - Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.
Jo 8.23 - E prosseguiu: Vós sois cá de baixo, eu sou lá de cima; vós sois deste mundo, eu deste mundo não sou.
Jo 16.28 - Vim do Pai e entrei no mundo; todavia, deixo o mundo e vou para o Pai.
Jo 15.18 - Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim.
Jo 15.19 - Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.
Jo 17.14 - Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou.
Jo 17.15 - Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal.
Jo 17.16 - Eles não são do mundo, como também eu não sou.
Jo 17.18 - Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.

2) Se não somos do mundo como somos?

Não fazemos o que o mundo faz - Aborrecemos o mundo, não o amamos, não temos nosso prazer em fazer o que se faz nele, nos guardamos de seus rudimentos e contaminações.

Lc 21.34 - Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço.
Tg 1.27 - A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo.
Gl 1.4 - O qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai,
Gl 4.3 - Assim, também nós, quando éramos menores, estávamos servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo;
Gl 6.14 - Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo.I Jo 4.6 – Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro.

Não buscamos o que o mundo busca - No mundo se busca o favor dos homens. Prefere-se agradar aos homens que agradar a Deus.

Gl 1.10 - Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo.
Jo 14.31 - Contudo, assim procedo para que o mundo saiba que eu amo o Pai e que faço como o Pai me ordenou. Levantai-vos, vamo-nos daqui.

No mundo as pessoas buscam uma coroa corruptível, uma recompensa, uma satisfação que findará aqui, no sucesso de seus projetos terrenos. Nós buscamos uma recompensa no céu, uma coroa incorruptível, uma satisfação que não terá fim, no sucesso dos projetos eternos de Deus.

1Co 9.25 - Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível.

Não valorizamos o que o mundo valoriza - No mundo as pessoas valorizam o ter e nós o ser.

1Jo 2.17 - Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente.

Elas valorizam o acumular e nós o repartir.

Mt 13.22 - O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera.
Mc 4.19 - Mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutíferos.

No mundo se valoriza uma posição social, entre os homens. Nós valorizamos a posição onde estamos: assentados com Cristo, onde? Nas regiões celestiais.

Ef 2.6 - E, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus;

No mundo se valoriza o conhecimento humano, o melhor é o mais culto, aquele que abriga e articula o maior número de informações sobre o homem, suas descobertas, feitos e filosofias. Nós consideramos tudo como perda pela sublimidade do conhecimento de Deus. Não desprezamos o conhecimento humano, mas o consideramos apenas um meio de chegar aos homens para lhes apresentar a sublimidade do conhecimento de Cristo que torna louca a sabedoria do mundo.

1Co 1.20 - Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo?
1Co 2.12 - Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente.
1Co 7.31 - E os que se utilizam do mundo, como se dele não usassem; porque a aparência deste mundo passa.

Não dependemos do que o mundo depende - No mundo se depende do dinheiro, nós da fé. Por isso não viveremos ansiosos. As pessoas dependem de sua enfadonha luta, nós da provisão de Deus.

Lc 12.30 - Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas.
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Não esperamos o que o mundo espera - No mundo as pessoas esperam na morte o seu fim. Nós vemos na morte o começo da vida que realmente importa. A vida pela qual nos preservamos das coisas deste mundo por vislumbrar a glória da eternidade com Jesus.
No mundo as pessoas esperam terminar a vida tendo deixado uma boa herança material para os filhos. Nós esperamos ir para Jesus tendo deixado para nossos filhos o legado de nossa fé e experiência com Deus
No mundo as pessoas esperam sempre pelo próximo século pondo sua expectativa nas novidades materiais e sociais que ele trará. Nós esperamos pela consumação dos séculos quando chegará o grande e maravilhoso dia do Senhor.

2Pe 3.10 - Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas.

3) O que acontece quando vivemos como não sendo deste mundo?

Jo 16.33 - Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.

Vamos, portanto, verificar o quanto há de mundo em nossa mentalidade e em nossa família e vamos aborrecer isso tudo. Vamos elevar nossas famílias ao padrão celestial de onde somos e deixar que o Reino de Deus apague o mundo de nossas famílias. Vamos insistir e perseverar em negar os cuidados deste mundo impedindo que eles nos sufoquem. Assim, longe das influências do mundo e repletos das influências do céu, os casamentos e os filhos estarão bem firmados no Senhor, sem chances de serem atingidos pelo príncipe deste mundo.

O sentido do casamento entre nós terá sua plenitude no casamento de Cristo com a Igreja. Para apressá-lo é que nos ajudaremos como marido e mulher e traremos outros casais para nossa nação. Muitos casais de estrangeiros se tornarão parte de nós, parte da nação santa de Deus. Nosso modelo de casamento é que a esposa deve sujeitar-se ao seu marido como a Cristo e o marido deve amar sua esposa como Cristo a Igreja.

A maior ambição do marido será amar sua esposa como Cristo amou a igreja.

O maior desejo das esposas será honrar e submeter-se a seus maridos como a igreja é com Cristo.

Ter filhos será a consumação do profundo desejo de pais comprometidos com o sonho de Deus de ter a Sua grande Família e com a Sua obra.
A maior realização dos pais será entregar e enviar seus filhos.

O maior alvo das crianças será obedecer e honrar seus pais.

A maior necessidade dos adolescentes será experimentar e servir a Jesus.

A maior fama dos adolescentes será seu profundo amor por Jesus e todos conhecerão que nossos filhos entregam seus corpos em sacrifício a Deus, guardando-se puros para o casamento; sem a contaminação do sexo ilícito e do pecado.

O maior desejo dos jovens será cuidar das coisas de Deus enquanto vêem Deus cuidando de suas coisas e preparando-os para o casamento.

A maior prática dos idosos será deixar a herança do Senhor para os mais jovens.

Com tais definições, esperamos ter voltado nossos corações e mentes para o campo dos sonhos.

Não das utopias do mundo ou das desesperanças de quem desistiu de sonhar.

É tempo de sermos revigorados na nossa capacidade de sonhar e realizar os Sonhos de Deus.

Volte seus olhos para o Rei, o Governante de nossa nação e para Seu poder.

O nosso inimigo já foi vencido, o mundo também foi vencido por Jesus.

Precisamos ser radicais, assim nossas famílias prevalecerão contra toda tempestade, pois a teremos edificado sobre a rocha e não sobre areia.

O resultado final será o nosso ajuntamento de nossa esposa (ou esposo), de nossos filhos e com outras famílias naquela grande multidão do apocalipse.

A grande Família de filhos vestidos de linho finíssimo adorando a Deus e juntamente com o Espírito dizendo: VEM JESUS. Então Ele virá e um novo e sonhado casamento consumará o sonho eterno de Deus de ter uma grande família de muitos filhos semelhantes a Jesus.


DISCIPULADO 12.

Nome: ____________________________________________________

Data: ____/____/____ - Discipulador: ___________________________

ATIVIDADES DE FIXAÇÃO (Responda em seu caderno).
1) Leia todos os textos bíblicos indicados nesta ministração.

2) a grande idéia de Deus foi a família. Qual propósito eterno de Deus se cumpre por meio da família?

3) O que sofre a família neste mundo governado pelo diabo? Porque o diabo quer atingir a família, o que é atingido como o êxito do diabo em destruir, ou descaracterizar as famílias?

4) o que se cumpre por meio de famílias dignas constituídas segundo o propósito de Deus?

5) Quais as maiores pressões que os filhos sofrem? Discorra o melhor que puder sobre isso.

6) Somos deste mundo? Sim, ou não? Se sua resposta é “não”, então, de onde somos e como somos?

7) Discorra sobre o que o mundo valoriza e o que as famílias constituídas por Deus valorizam.

8) Segundo o que você aprendeu nesta ministração, qual o maior desejo de cada um dos membros da família.

9) Responda qual é a nossa maior esperança e o que mais aguardamos.

(Responda em seu caderno e faça o melhor que puder. Ministre aos seus discípulos).

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