O ESFRIAMENTO DO AMOR.
Muitas vezes vimos para uma reunião de culto e queremos assistir algo que nos agrada, como um show de entretenimento. Os cantores e pregadores precisam usar técnicas de market e comunicação para atrair e agradar a platéia.
Nada há que tira a importância e barateia o evangelho mais do que isso! Jesus se torna apenas um nome de um deus usado segundo a conveniência dos pregadores e dos ouvintes; e o preço pago na cruz um adereço fraco e opaco, diante do que realmente foi, a fim de conquistar bens terrenos e passageiros de alegria e de restituição de bens materiais “sete vezes mais”. E tudo termina por passar uma sacolinha, que se torna a bolsa de um grande comércio que envergonha e torna pequeno o evangelho e, ainda, cospe no rosto ensaguentado do Senhor Jesus.
A morte de Jesus não tem como objetivo principal conquistar para nós nada desta terra. Ali está a nossa salvação, a libertação de nosso “eu” e, no Seu sangue, a purificação dos nossos pecados.
- Suas dívidas são pagas por uma vida administrativamente correta.
- Seu casamento é sarado por meio de uma libertação do seu egoísmo e orgulho, e por obedecer e aplicar os princípios da Palavra de Deus.
- Seu sucesso profissional vem por meio de sua preparação e capacitação, honestidade e dedicação.
- a aquisição dos seus bens por meio do planejamento e da economia.
Nada disso, portanto, tem a ver com o evangelho, ou a salvação, mas pela observação de princípios que são universais. Jesus disse no sermão da montanha que “o sol nasce sobre maus e bons e a chuva desce sobre justos e injustos” (Mateus 5.45). Em Provérbios 14.4 diz “Não havendo bois o estábulo fica limpo, mas pela força do boi há abundância de colheita”. O trabalho esforçado e uma boa administração dentro dos bons princípios concede prosperidade tanto ao homem bom como ao mau.
Estão usando o dízimo, hoje, como moeda de barganha para com Deus. Dar o dízimo não é nenhuma vantagem; é dar o que Deus requer. É obediência. Não é por tristeza, por pena, ou por necessidade. Dou o que é dele, assim como pago o que devo. O dízimo, como toda obediência a Deus, trás a Sua benção sobre a vida de quem assim procede pela fé.
Vamos ler o texto de Mateus 24.1-51 que fala acerca dos tempos em vivemos.
“E, QUANDO Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada. E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vosão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarào. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes. Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias! E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias. Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias. E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá. E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios, Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe, E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes”.
Nestas palavras Jesus fala de acontecimentos, que para nós, hoje, alguns já se cumpriram, como parte do julgamento sobre Israel; outros que estão nos noticiários e presenciamos, vivemos e estamos no meio desses acontecimentos; outros ainda acontecerão.
É o assunto do v.12 que queremos tocar com vocês. “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará”. Uma breve observação do ser humano na face da terra é suficiente para comprovar essas palavras de Jesus.
Quanto aos últimos vinte anos muitos dizem que foram de grande avivamento e de grande crescimento do evangelho; segundo as estatísticas recentes o número de evangélicos no Brasil chegou a 43 milhões de membros e frequentadores de igrejas evangélicas. Existe um convencimento de “graça” e “salvação” dando lugar à iniquidade e à comercialização das coisas santas. Ainda vendem-se indulgências e comercializam bêncãos. “A mão de Deus se move conforme move a mão do ofertante”. E um bando de engravatados com títulos de pastores e missionários prometem tudo em nome de Jesus, mas nos bastidores se banqueteiam, adulteram e escarnecem com as sacolas cheias dos dinheiros dos fiéis. Essa, creio, é a maior iniquidade. Não é a dos satanistas declarados, as prostitutas vestidas de modelo e atrizes que entram nas casas por meio da televisão, dos homossexuais e, enfim, de todos os pecadores assumidos. Esses já sabem quem são e para onde vão.
Jesus falou de falsos cristos, profetas enganadores. Mas esta é a prova para os verdadeiros salvos. Permanecer fiel até o fim.
Se seu coração é fiel e você é um escolhido de Deus, você não será enganado, mas vai perseverar firme até o fim para a sua salvação.
Passamos por lutas e provas, fomos feitos à semelhança de uma espada, na fornalha, na bigorna e na marreta, mergulhados no óleo do Espírito; nosso cerne é o Senhor Jesus Cristo e ficaremos firmes e, enfim, seremos recolhidos desta terra para a nossa mansão que é no céu.
Muitas vezes vimos para uma reunião de culto e queremos assistir algo que nos agrada, como um show de entretenimento. Os cantores e pregadores precisam usar técnicas de market e comunicação para atrair e agradar a platéia.
Nada há que tira a importância e barateia o evangelho mais do que isso! Jesus se torna apenas um nome de um deus usado segundo a conveniência dos pregadores e dos ouvintes; e o preço pago na cruz um adereço fraco e opaco, diante do que realmente foi, a fim de conquistar bens terrenos e passageiros de alegria e de restituição de bens materiais “sete vezes mais”. E tudo termina por passar uma sacolinha, que se torna a bolsa de um grande comércio que envergonha e torna pequeno o evangelho e, ainda, cospe no rosto ensaguentado do Senhor Jesus.
A morte de Jesus não tem como objetivo principal conquistar para nós nada desta terra. Ali está a nossa salvação, a libertação de nosso “eu” e, no Seu sangue, a purificação dos nossos pecados.
- Suas dívidas são pagas por uma vida administrativamente correta.
- Seu casamento é sarado por meio de uma libertação do seu egoísmo e orgulho, e por obedecer e aplicar os princípios da Palavra de Deus.
- Seu sucesso profissional vem por meio de sua preparação e capacitação, honestidade e dedicação.
- a aquisição dos seus bens por meio do planejamento e da economia.
Nada disso, portanto, tem a ver com o evangelho, ou a salvação, mas pela observação de princípios que são universais. Jesus disse no sermão da montanha que “o sol nasce sobre maus e bons e a chuva desce sobre justos e injustos” (Mateus 5.45). Em Provérbios 14.4 diz “Não havendo bois o estábulo fica limpo, mas pela força do boi há abundância de colheita”. O trabalho esforçado e uma boa administração dentro dos bons princípios concede prosperidade tanto ao homem bom como ao mau.
Estão usando o dízimo, hoje, como moeda de barganha para com Deus. Dar o dízimo não é nenhuma vantagem; é dar o que Deus requer. É obediência. Não é por tristeza, por pena, ou por necessidade. Dou o que é dele, assim como pago o que devo. O dízimo, como toda obediência a Deus, trás a Sua benção sobre a vida de quem assim procede pela fé.
Vamos ler o texto de Mateus 24.1-51 que fala acerca dos tempos em vivemos.
“E, QUANDO Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada. E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vosão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarào. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes. Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias! E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias. Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias. E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá. E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios, Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe, E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes”.
Nestas palavras Jesus fala de acontecimentos, que para nós, hoje, alguns já se cumpriram, como parte do julgamento sobre Israel; outros que estão nos noticiários e presenciamos, vivemos e estamos no meio desses acontecimentos; outros ainda acontecerão.
É o assunto do v.12 que queremos tocar com vocês. “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará”. Uma breve observação do ser humano na face da terra é suficiente para comprovar essas palavras de Jesus.
Quanto aos últimos vinte anos muitos dizem que foram de grande avivamento e de grande crescimento do evangelho; segundo as estatísticas recentes o número de evangélicos no Brasil chegou a 43 milhões de membros e frequentadores de igrejas evangélicas. Existe um convencimento de “graça” e “salvação” dando lugar à iniquidade e à comercialização das coisas santas. Ainda vendem-se indulgências e comercializam bêncãos. “A mão de Deus se move conforme move a mão do ofertante”. E um bando de engravatados com títulos de pastores e missionários prometem tudo em nome de Jesus, mas nos bastidores se banqueteiam, adulteram e escarnecem com as sacolas cheias dos dinheiros dos fiéis. Essa, creio, é a maior iniquidade. Não é a dos satanistas declarados, as prostitutas vestidas de modelo e atrizes que entram nas casas por meio da televisão, dos homossexuais e, enfim, de todos os pecadores assumidos. Esses já sabem quem são e para onde vão.
Jesus falou de falsos cristos, profetas enganadores. Mas esta é a prova para os verdadeiros salvos. Permanecer fiel até o fim.
Se seu coração é fiel e você é um escolhido de Deus, você não será enganado, mas vai perseverar firme até o fim para a sua salvação.
Passamos por lutas e provas, fomos feitos à semelhança de uma espada, na fornalha, na bigorna e na marreta, mergulhados no óleo do Espírito; nosso cerne é o Senhor Jesus Cristo e ficaremos firmes e, enfim, seremos recolhidos desta terra para a nossa mansão que é no céu.
Aleluia! Maranata!
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